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25 de julho, Dia do Motorista

'Quando vejo aquele ônibus lotado, sei que a responsabilidade está nas minhas mãos'
Eles são responsáveis por transportar pessoas, alimentos, animais e porque não dizer sonhos, conquistas, lutas e esperança. A data de 25 de julho, dia de São Cristóvão, também comemora-se o dia do motorista, e quando se fala em motorista, não é apenas aquele que dirige um caminhão ou ônibus, é também aquele que possui uma Carteira Nacional de Habilitação e é responsável pelo trânsito nas cidades, estados e no país.
Nesta edição, a equipe do Correio dos Lagos, enfatiza a história de um anitense que diante da necessidade e também por gostar de dirigir, fez desta ação uma profissão. Marcelo Cristiano Rodrigues, tem 36 anos de idade, é casado com Joice Varela Del Soto e pai da Brenda Talya Del Soto Rodrigues.
Marcelo lembra que iniciou na atividade aos 20 anos de idade. "Trabalhei um tempo com o seu Célio Vuca e viajava com outros motoristas, foi nessas viagens que descobri a minha profissão. Por várias vezes passei pela Serra do Rio do Rastro e tenho boas recordações", enfatiza o motorista.
De 2003 quando iniciou na atividade, até 2012, foi motorista de caminhão, de 2012 a 2014, trabalhou na empresa Waltricktur, dirigindo ônibus e de 2015 até os dias atuais, trabalha na empresa Manfredi. Marcelo é responsável pelo transporte dos colaboradores da Usina Barra Grande, diariamente ele faz a linha Anita até a Usina e aos domingos faz a linha de transporte de Anita a Lages, tendo apenas um domingo de folga ao mês.
Marcelo se considera um bom motorista. "Quando vejo aquele ônibus lotado com 30, 40 pessoas e sei que a responsabilidade está nas minhas mãos, tenho um sentimento de gratidão, pois é minha profissão escolhida e faço porque gosto", comenta Marcelo que diz nunca ter sofrido acidentes ou assaltos e não trocaria a profissão. "Minha mãe não queria que eu fosse motorista, mas é algo que gosto e me considero um motorista calmo, tranquilo e minha família me apoia. Dirigir ônibus é muito gratificante", destaca.
Perguntado sobre as principais dificuldades hoje na profissão, Marcelo acredita que é a falta de apoio. "Ainda é uma profissão pouco valorizada, mas de grande importância", finaliza.
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