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Coluna Ambiental do Beckem

TERRA PAMPEANA

Olá amigos, amigas, cidadãos das comunidades dos Lagos onde este informativo irá circular, e a todos que interessar, a partir desta edição, eu, Professor Antônio Rogério Espíndola, o Beckem do bem, semanalmente tentarei transmitir um pouco daquilo que já vivencie, emitindo a minha opinião na área ambiental. 

Espero também contar com a ajuda de todos. Claro que, humildemente, tenho muitos amigos espalhados por todo Brasil e em alguns países da América Latina. Aqui quero fazer um particular referindo à segunda terra amada: a querida e sempre amada Passo Fundo tchê. Cidade esta onde eu tenho uma verdadeira rede de instituições e pessoas que nos ajudam e conhecem nosso trabalho, como, por exemplo, a UPF (Universidade de Passo Fundo), a Embrapa Trigo RS, EMATER, Hospital São Vicente de Paula, a Jornada Nacional de Literatura e, claro, temos também que nos referir ao MEC (Ministério da Educação) e MMA (Ministério do Meio Ambiente), ao grande amigo Dr. Irineu Gelher e seus colaboradores, enfim usaremos uma grande rede de informação para publicar esta coluna informativa.

Neste número 1 vamos falar sobre o elemento mais importante do planeta terra. O que seria? H2O Água.

Produtores de água? Temos o bem mais precioso do planeta em abundância, usamos certo? Está trazendo benefícios aos cidadãos? Imposto da água ou royalties? Como eram os municípios antes das barragens? Como estão agora?

A população de Anita Garibaldi já foi de quase 20 mil habitantes e hoje não chega aos 8 mil. Nós últimos 4 anos, depois que estou em Anita Garibaldi, diminuiu mais de mil habitantes. Qual era a renda per capita a 30 ou 40 anos atrás? Qual é hoje? Como vivem as pessoas hoje? Como viviam naquela época?

É uma grande discussão, mas nosso objetivo é analisar o contexto geral, não temos como fugir do progresso, precisamos cada vez mais da energia, mas a água é a solução? Não existem outras fontes? Como, por exemplo, o sol que brilha, as biomassas e outras.

Quero agradecer ao Dr. Guilherme Luiz Dutra, promotor da Comarca de Anita Garibaldi, pela entrevista que nos concedeu. Uma pessoa muito jovem, educada e animada, que nos deixou bastantes confiantes para escrever esta coluna. O material da entrevista será abordado nas edições futuras.

Temos a pretensão de abordar alguns temas muito importantes na área ambiental. A propósito, o que é a área ambiental? Sem controversas, acredito que é quase tudo que temos a nossa volta e o nosso ambiente, onde estamos. Mas por acordo com a direção e editores desse jornal, vamos nos ater ao que é consenso na maioria das edições feitas nesse país ou na Literatura Ambiental.

Que tal reciclar? Os famosos 3 Rs ou mais, a proteção dos animais...

Quando os cientistas procuram outros planetas ou outras galáxias, a procura ou a pergunta é sempre a mesma: tem água?

Sem ela não há vida. Quantas horas ou minutos você consegue ficar sem tomar água ou algum tipo de líquido? Qual a humidade relativa do ar? Se falamos no deserto, a humidade é muito baixa. Se falamos do Brasil, em especial a Região Sul, a humidade relativa do ar é sempre maior. Alguns dados indicam que o ideal ao ser humano seria entre 20 e 60%, no deserto fica entre 10 e 15%. Você sabe o que é humidade relativa do ar? Segundo os meteorologistas e Literatura Ambiental, é a água presente no ar em forma de gotículas, aí classificada como névoa, nevoeiro, neblina. Nós da Região Serrana falamos muito em cerração.

O ar sem o vento "e o vento levou". Tem crescido muito a geração de energia eólica no país. Parece que aqui em nossa região não tem sido assim. Será que o motivo é porque temos água em abundância e esquecemo-nos dessa fonte valiosa de energia, pois temos muitos ventos e aqui não é a Região Serrana?


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