Energia solar acessível aos catarinenses. Até 2050, a opção fotovoltaica corresponderá a cerca de 11% da oferta mundial. 
Todos nós, em certo momento, nos preocupamos em como o mundo estará em alguns anos. Ainda haverá água potável e energia suficiente? Perguntas que encontram respostas nas nossas ações. Como nos comportamos com o ambiente é o que dita até quando teremos a possibilidade de viver bem. Por isso, precisamos mudar nossos hábitos, poluindo menos e aproveitando melhor o que a natureza nos oferece. 
O Brasil, por exemplo, tem como principal fonte de energia as usinas hidrelétricas. Elas causam enorme impacto ambiental, inundam florestas e prejudicam a vida animal. E, na contramão dos avanços tecnológicos e do enorme potencial que dispomos, investe-se pouco na energia solar. Na Alemanha, uma das maiores produtoras de energia fotovoltaica, a região mais ensolarada recebe até 40% menos radiação do que as áreas brasileiras com menos sol. Este tipo de energia é totalmente limpa, renovável, e não causa dano ao ecossistema.
Por conta disso, até 2050 a energia solar deve responder a cerca de 11% da oferta mundial. Porém, para que esse potencial seja aproveitado também aqui, algumas iniciativas são fundamentais. É necessário que as pessoas possam ter acesso facilitado a este tipo de tecnologia, tornando viável a aquisição e instalação desses equipamentos.  
Uma boa notícia que oferece duas grandes vantagens: reduzir gastos com a conta de energia elétrica substancialmente, além de produzir a própria energia, com a força do sol e, principalmente, sem prejudicar o ambiente. 
Referência: FILHO, Gilberto Vieira. Energia solar acessível aos catarinenses. Diário Catarinense. Florianópolis, 23 de maio de 2016.