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LOUCOS POR DINHEIRO

Crianças podem aprender que dinheiro é só dinheiro: serve para garantir sobrevivência, bem-estar. 
Tenho percebido um número grande de crianças, entre 8 e 12 anos, mais ou menos, que dá um valor exagerado ao dinheiro.
Temos inúmeros exemplos onde fica claro que devemos refletir sobre o valor do dinheiro em nossa sociedade e em como ajudar os filhos a dar mais justa medida a ele. E, muitas vezes, os noticiários apontam o dinheiro como centro de muitas situações que envolvem tais características. 
Ora, se vale a pena, para alguns adultos, correr riscos extremos por dinheiro, eles logo aprendem que ele deve ter um valor muito grande mesmo. E, claro, há também a sociedade consumista que precisa valorizar bens para que haja o consumo deles. 
Em tempos em que a felicidade pessoal é colocada acima de qualquer coisa, a generosidade surge como uma possibilidade de dar alegria e -quem sabe?- um pouco de felicidade ao outro. 
As crianças podem aprender. Com empenho da família, que dinheiro é só dinheiro: serve para garantir a sobrevivência -o que nem todos conseguem-, conforto e bem-estar. Ensinar os filhos a gastar é melhor, portanto, do que ensinar a poupar. 
Quem aprende a gastar, logo pode aprender a guardar: quando tiver um bom motivo para isso.
SAYÃO, Rosely. Loucos por dinheiro. Folha de S. Paulo. São Pulo, 1º de setembro de 2015.

 

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