logo RCN

Pinhalense se destaca nos trabalhos manuais com madeira

Anualmente o dia 19 de março é dedicado a celebrar o Dia do Artesão, aquele que possui habilidades para trabalhos manuais e muitas vezes tira de seus produtos o sustento da família.

Este é o caso do jovem Edilson Roberto Oliveira dos Santos, 27 anos, morador de Pinhal da Serra que desde o ano de 2014 trabalha mais profissionalmente com peças artesanais em madeira, porém ele lembra que iniciou quando muito jovem como ajudante em obras da construção civil e a curiosidade foi chamando a atenção para os trabalhos manuais.

Hoje ele trabalha com infinitas peças em madeira, desde nichos rústicos em madeira maciça até peças maiores como cozinhas. Muitas vezes ele envelhece a madeira para dar um toque diferenciado.

As madeiras utilizadas nas peças são pinus hilhote, cedro, canela, itaúba, angelin e muitas vezes trabalha com MDF e compensado naval, pois não trabalha somente com peças rústicas, como também móveis modernos. O tempo de confecção de cada peça depende do tamanho do trabalho e também se a peça é única ou alguma reprodução.

Perguntado se trabalha somente por encomenda, Edilson destaca que sempre que pode fica criando algo e utiliza as redes sociais para divulgar o trabalho e também atende os pedidos dos clientes. Atualmente ele trabalha sozinho, porém sua intenção é ampliar o espaço de trabalho e contratar alguém para lhe ajudar, assim irá agilizar os trabalhos, ter um crescimento maior e poderá entregar os produtos com mais rapidez e agilidade.

O jovem destaca que nunca fez cursos e acredita que recebeu um dom. "Eu sempre desenhei bem e sempre gostei de matemática, aí juntei as duas coisas e comecei a criar peças que um dia foram apenas esboços e agora ganham forma", destaca.

Para quem se interessou pelo trabalho de Edilson, pode entrar em contato pelo WhatsApp (54) 98434-5739, ou nas redes sociais.


Casa Lar apresenta novidades Anterior

Casa Lar apresenta novidades

Estamos isoladas, mas será que também estamos sozinhas? Próximo

Estamos isoladas, mas será que também estamos sozinhas?

Deixe seu comentário