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Cruzeiro pesqueiro no pelotas

Anita Garibaldi

Aires Tadeu Furtado, Adriano Viecelli (Porco), Cladimir Grunitzky (Milo), Rafael Grunitzky, Roseni Furtado (Dudu), Luiz Fernando Bol, Douglas Furtado, Edgar Cardoso (Ede), Pedro Caxias, Airton Zanchett (Zamba), Ivanildo Muniz (Boca de burro), Ivanildo Lira, Luiz Rosalvo Ambrósio (Mano) e Salvito Sutil. Esses são os catorze integrantes do Grupo Aventureiros da Serra, que participaram recentemente de um cruzeiro pesqueiro no Rio Pelotas. A aventura durou quatro dias e foram utilizados cinco barcos pantaneiras e uma lancha grande. A largada aconteceu na manhã de quinta-feira (12), na ponte do socorro (divisa entre os Estados de Santa Catarina e o Rio Grande do Sul), e a chegada que teve recepção dos amigos e familiares, sucedeu-se no domingo, na antiga travessia dos municípios de Anita Garibaldi e Pinhal da Serra, totalizando 120 quilômetros de pura adrenalina. \"Foi um desafio e tanto\", disse Aires Tadeu Furtado. \"Uma aventura para pescador nenhum colocar defeito\", emendou Adriano Viecelli, o \"Porco\", um dos mais animados da turma.

\"Fomos os pioneiros a descer o pelotas. Estamos felizes e realizados por isso\", salienta Cladimir Grunitzky, o \"Milo\", que para dar mais sorte na viagem e registrar tudo, levou o filho Rafael.

Além de desfrutarem de paisagens admiráveis pelo caminho, os desafiadores foram privilegiados com a pescaria de aproximadamente 380 quilogramas de peixes, de diversas espécies, entre eles, cascudo, carpa, surubi, dourado, taraira e até piranhas.

Percorrendo em média 36 quilômetros/dia, o grupo chegou a montar acampamento em terra firme, em três lugares diferentes. \"Era uma festa. Muitas brincadeiras, muito peixe, muita bebida, e é claro, muita carne para não perder o costume\", conta Ditinho.

Apesar da preparação e do planejamento, contra-tempos não deixaram de existir. \"Infelizmente nada sai como planejado. Numa corredeira, um dos barcos quebrou a parte trazeira e o motor 15 HP foi parar no fundo do rio, numa profundidade de pelo menos 145 metros\", ponderou Luiz Fernando Bol, lembrando ainda que outros dois motores de 4 e 6 HPs apresentaram problemas, havendo a necessidade desses barcos serem rebocados pela lancha do Milo.

\"Apesar de alguns contra-tempos, a viagem foi maravilhosa, uma terapia anti-depressiva, que vale a pena de verdade. As belezas naturais ainda intocáveis pelo homem, avistadas pelo caminho, já valeu o desafio. Simplesmente foi uma aventura inesquecível\", relatou Roseni Furtado, o \"Dudu\", adiantando que o grupo espera repetir a dose o mais breve possível. \"O pessoal gostou tanto, que já estamos nos organizando para realizar a descida do rio novamente\".

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