Ela é o sexo frágil, ela é carente, chora em qualquer situação, por diferentes motivos e diante de determinadas situações fica sem ação. Ela depende do homem para tomar suas decisões e dirige muito mal. Esses são apenas alguns dos comentários expressados por grande maioria dos homens que em pleno século XXI continuam machistas e acreditando que a bola da vez sempre é deles.
Elas cresceram, evoluíram e hoje mostram todo seu potencial, seja no trânsito, no trabalho, na empresa, com a família. O chamado sexo frágil deu lugar àquelas que hoje buscam seu espaço no mercado de trabalho e não se intimidam diante de uma situação que antes só poderia ser resolvida por um homem.
Hoje, elas ocupam lugares que antes era dominado pelo sexo masculino e estão a cada dia mais em evidência. O tempo em que a mulher era apenas dona de casa e tinha a obrigação de cuidar dos filhos, perdurou por anos, porém elas se libertaram e demonstraram que o lugar delas ao sol é maior do que todos imaginavam.
E, de nada adianta os machistas de plantão quererem dizer que eles ainda são superiores a elas. A superioridade é vista nos bancos de faculdade, onde a grande maioria é ocupada por mulheres, no mercado de trabalho em que grandes mulheres lideram multinacionais e são respeitadas por isso. No poder, e a exemplo disso são países sendo governados por àquelas que um dia tinham apenas a obrigação que cuidar do lar, filhos e marido e eram humilhadas, sem voz e vez.
Os tempos passaram e o grito de liberdade foi lançado ao vento. Se perguntarem: ainda existem mulheres prisioneiras a mercê de um homem? Isso não é segredo para ninguém, mas unidas elas ganham forças. E o sexo frágil? Esse existe apenas em seus interiores, pois cada uma provavelmente carrega consigo as lembranças de uma vida, em que o preconceito contra a mulher deu lugar a força e a vontade de viver cada dia em busca da felicidade.
Elas não buscam a superioridade e sim a igualdade perante os homens.
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