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O fim do sonho de ser presidente do Brasil

 Realmente a vida condiz com o ditado popular, de que é uma "caixinha" de surpresas. Tanto boas como más notícias inesperadamente mudam o dia a dia das pessoas.

Candidato a presidência do Brasil, o pernambucano, Eduardo Campos, comemorou no dia 10 de agosto mais um ano de vida, os seus 49 anos de idade e ainda o Dia dos Pais, e nem imaginava que três dias depois se despediria da sua existência na terra.
Era manhã da quarta-feira (13), quando os brasileiros comentavam sobre a participação do candidato no Jornal Nacional (na noite anterior), onde expôs parte de sua ideologia sobre se eleito como procederia na administração do Governo Nacional e eis que o mundo recebeu a informação de que uma aeronave havia caído na cidade de Santos, no litoral de São Paulo. Nessa tripulação estava Eduardo e assim como ele, mais seis tripulantes perderam a vida.
Eduardo Henrique Accioly Campos iniciou sua trajetória política em 1986 e na disputa das eleições presidenciais de 2014, pelo Partido Socialista Brasileiro (PSB) estava entre aqueles com mais intenções de votos. 
Um dia de campanha que parecia ser normal marcou o fim de uma luta, o fim de um sonho, o fim de uma vida. Os destroços da aeronave que restaram após a colisão do pouso, findaram a ideologia de quem lutava para ser presidente do Brasil. O PSB tem o prazo de dez dias para anunciar o novo candidato a eleição presidencial, e assim prossegue a campanha e a vida dos que vivos estão.
Cabe aos seres humanos a interpretação sobre os acontecimentos, sobre os porquês das situações, e em certos casos a aceitação dessas tristes surpresas.
Embora a vida seja feita para a morte, é difícil imaginar que um dia todos terão o mesmo destino, independente de religião ou ideologias essa é a única certeza da nossa existência na terra.
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