O que queremos para os jovens da atualidade?
E o tempo vai passando, as culturas se modificando, as brincadeiras de adolescentes deixam de ser brincadeiras e passam a ganhar novos rumos aos 12, 13 e 14 anos. O brincar de jogar bola, pique esconde deu lugar ao celular, internet, bebidas e, infelizmente, às drogas que levam ao vandalismo, a prostituição, ao roubo...
A sociedade está vivendo uma era diferente de 10, 20 anos atrás. Hoje o jovem aos seus 16 e 17 anos para se divertir tem que haver bebidas, o que resulta em atos muitas vezes sem pensar e que podem gerar sérias consequências.
Nesta edição, algumas matérias chamam a atenção pela idade dos envolvidos e os atos realizados em bens públicos que levam a entender que as culturas estão se modificando, que as crianças e jovens não se distraem com coisas de suas idades e já entendem ou pensam que entendem das situações vividas no cotidiano de grandes cidades e que batem à porta também das pequenas cidades, como as drogas, o vício, o roubo.
Crianças de 13 anos roubando, jovens enaltecendo apologias voltadas as drogas, pais e mães sem saber como lidar com os filhos e, nesse quesito, é algo que bate em muitas questões, mas a principal delas é o convívio familiar, os exemplos que esses jovens têm em casa, a autoridade dos pais com seus filhos. Se os cuidados não vêm de casa, provavelmente o que eles aprenderem nas ruas serão as filosofias de vida que levarão para o resto dos dias, até se tornarem adultos, entrarem para o mundo do crime, ser presos ou perderem a vida para o tráfico de drogas, afinal, esses são destinos que acompanhamos todos os dias nos noticiários nas grandes cidades, mas que aos poucos vão invadindo as pacatas cidades do interior.
O que passa na cabeça de um jovem que necessita do álcool e da droga para se satisfazer? Será que eles não pensam que o futuro pode não chegar? Que o destino é incerto, mas o deles provavelmente já está traçado, pois se tiverem dinheiro e a família abrir os olhos a tempo, poderão ir para clínicas de reabilitação, mas e se não tiverem? Cabe a cada um refletir que futuro querem para seus filhos e para os jovens da sociedade atual, e juntar forças para combater o mal que assombra a realidade dos jovens da atualidade.
Deixe seu comentário