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Beneficiados do PMCMV assinam contrato para liberação de recursos

Grupo de 23 famílias celso-ramenses poderão iniciar os trabalhos de reforma de suas casas

 O Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Celso Ramos realizou na segunda-feira (08) a assinatura dos contratos para liberação de recursos do Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV), do Governo Federal.

As 23 famílias que compõem o grupo de beneficiários do Programa estavam presentes na reunião, que aconteceu na Câmara de Vereadores do município e contou com a presença do gerente geral da Caixa Econômica de Campos Novos, Milton, o qual é responsável por intermediar as assinaturas.
De acordo com o presidente do Sindicato, Joldemir de Niz, serão realizados 23 projetos de reforma, onde cada família receberá a quantia de R$17.200,00, somando os componentes do grupo o valor chega a R$ 395.600,00.
O Sindicato como articulador, juntamente com a parceria da Federação dos Trabalhadores na Agricultura (FETAESC), Caixa Econômica Federal e SOS Sustentar trabalham para que o sonho de uma moradia com qualidade seja realidade na vida dessas pessoas.
Feliz com mais um passo conquistado para a reforma de sua casa, o agricultor, Valdemir Grassi, 37 anos, enfatizou ser valiosa a ajuda. "Esse é um apoio que faz toda a diferença, sem receber esse recurso nossa família teria muita dificuldade de fazer essa reforma", disse.
O presidente Joldemir destaca a importância da parceria entre os beneficiados: "Trabalhamos em forma de grupo, por isso é fundamental que todos cooperem para haver um bom andamento do que se pretende".
Há dois meses 32 casas foram entregues através do mesmo Programa, a intenção é que a partir da assinatura dos contratos, e por sequência a liberação da primeira parcela do recurso, iniciem os trabalhos das reformas com cada família. Ao todo serão quatro parcelas de liberação do valor.
Além deste grupo que realizou a assinatura dos contratos, outras 22 famílias serão beneficiadas em outro projeto em andamento.
Segundo Joldemir o recurso ganho através do Programa terá apenas a devolução simbólica de 1% sobre o total, o que garante em plenitude o apoio às famílias de baixa renda      
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