Se destacar naquilo que faz com amor e dedicação e receber o reconhecimento daqueles que acompanham a sua trajetória é gratificante, e esse é o caminho do anitense Marciano Dalmolin, filho de Maria Helena de Oliveira Dalmolin e Hélio Dalmolin, que aos 36 anos trilha uma carreira de sucesso junto à Policia Civil do Estado de Santa Catarina e mais recentemente ocupando uma cadeira no Legislativo do município de Campos Novos. Casado com Claudia da Silva Dalmolin, pai de Miguel Dalmolin, Marciano é advogado formado pela Unisul e pós - graduado - Especialização em Direito Tributário - UFSC. Iniciou seus estudos na Escola Isolada Lajeado dos Mateus (Localidade de São Mateus - Anita Garibaldi). Concluiu o ensino fundamental na Escola de Educação Básica Isidoro Silva (Distrito de Lagoa da Estiva). Frequentou parte do ensino médio no Colégio Estadual Padre Antônio Vieira. 
Eleito policial destaque no ano de 2009 pela Polícia Civil, foi homenageado no ano de 2013 pela Câmara Municipal de Vereadores de Campos Novos pelo trabalho desenvolvido junto à comunidade campo-novense e pelo exemplar desempenho, dedicação e lealdade nas investigações criminais ocorridas no município e região. Foi eleito vereador nas eleições de 2016 com 755 votos e considerado um dos parlamentares mais atuantes do município de Campos Novos pelo Instituto Tiradentes.
Atuando há 9 anos na Polícia Civil, o anitense que possui amigos e a família tem propriedades em Anita Garibaldi, sempre atuou na cidade de Campos Novos e relata um pouco da sua trajetória junto à Polícia e mais recente na política.

Correio dos Lagos: O que o levou a trabalhar na Polícia e a escolha dessa profissão?
Marciano Dalmolin: Logo após o início do exercício da advocacia surgiu o interesse pela atividade policial, basicamente em razão da dinâmica que o trabalho investigativo oferece (inexistência de rotina) e a possibilidade de contribuir no combate à criminalidade.
Correio dos Lagos: Quais os desafios e obstáculos da profissão?
Marciano: Os principais desafios é a repressão efetiva das atividades criminosas e a consequente redução da violência. Os obstáculos residem principalmente na legislação "protecionista" dos criminosos e desvalorização do trabalho policial.
Correio dos Lagos: Algum fato que marcou a sua vida durante o trabalho na polícia?
Marciano:  Sem dúvida, a morte de colegas.
Correio dos Lagos: E a política como chegou em sua vida?
Marciano: Ao longo das atividades policiais identificava diversas necessidades da população, as quais transcendiam à questão de segurança pública, fato que despertou a intenção de contribuir efetivamente em outras questões sociais.
Correio dos Lagos: Quais seus objetivos e sua bandeira?
Marciano: Mudar o jeito retrógrado de fazer política, representando efetivamente os interesses da população e contribuindo com o crescimento do município.
Correio dos Lagos: Percebe - se o seu engajamento junto à comunidade, inclusive com um gabinete móvel. Qual seu objetivo com essas ações?
Marciano: O principal objetivo é ir ao encontro da população, buscando conhecer de perto os problemas enfrentados diariamente pela sociedade.
Correio dos Lagos: Na sua visão, o que precisa mudar com relação a política a nível municipal, estadual e federal?
Marciano: Acima de tudo, o caráter dos representantes.
Correio dos Lagos: Como administra a atuação na polícia e na política?
Marciano: De maneira muito simples. Jamais permitir que a finalidade de cada profissão se confunda de maneira politiqueira.    
Correio dos Lagos: O que tem a dizer para aqueles que pretendem ingressar tanto na polícia quanto na administração pública?
Marciano: A grandeza e finalidade das referidas atividades transcendem interesses e vaidades pessoais, devendo agir sempre em razão do interesse coletivo.