900 mil barris petróleo derramados no mar do Brasil. Será que as águas do mar vão conseguir lavar, empurrar para a costa a parte de rochedos, areias, terras, mangues? Os mangues talvez sejam a parte mais sensível, pois aí é a fonte da biodiversidade. O maior estrago.

Quem foi que cometeu esse estrago todo? Só se cogita que seria um navio cargueiro a 600 km da costa da Bahia (de todos os Santos). Vamos precisar de todos mesmo para limpar, pelo menos, parte deste material que é petróleo.

No Nordeste, um verdadeiro mutirão para recolher tal material.

Aí você pode questionar: Por que fizeram isso? É um risco sempre presente, pois o petróleo é retirado em grande parte do fundo dos mares, oceanos.

E aí Beckemm do Bem, vai chegar às nossas praias? Pode chegar sim, mas é quase improvável, pois depende de uma série de condições do tempo, velocidade das ondas, dos ventos, correntes. Vamos rezar, orar mesmo para um ou todos os Santos e para o Pai Eterno e nosso irmão Jesus Cristo, para que não aconteça. Na linguagem popular eu vou botar fé na mãe natureza, que ela nos contemple com a graça de não vir para o Sul, e em especial nossa Santa Catarina.

As redes de TV e os meios de comunicação vêm mostrando exaustivamente o que acontece com os óleos e petróleo nas águas. Fica muito difícil, nós brasileiros, leigos ou com um pouco de conhecimento no assunto, a Rede Globo mostrou exemplos práticos, com estudos experimentos feitos pela UFRJ com pessoal entendido do assunto, no entanto é difícil prever o curso e o que provocará.

Absurdo foi levantar a hipótese de que pessoal ligado a grupos ecológicos, como Greenpeace, culpa a ecologia, e no caso um grupo pessoal conhecido mundialmente. Não é coisa que se faça, é pouco inteligente.

Se culpassem sabotagem internacional da guerra comercial do petróleo, seria até razoável.

Bem, vou parando, pois a matéria renderia muitas páginas ainda.

O importante é que não aconteça mais e que seja feito tudo que se puder para amenizar o estrago feito.