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Mulheres continuam sendo abusadas

Nesta semana mais um assunto polêmico chamou a atenção nos noticiários do país. Um homem, um médico, alguém que muitos lhe empregavam o título de profissional da saúde, que deveria confortar, principalmente mulheres em um dos momentos mais mágico que é o nascimento de um filho, foi flagrado abusando sexualmente de suas pacientes.
Como disse a delegada que realizou a prisão em flagrante do médico anestesista Giovanni Quintella, "um ato repugnante". Realmente as mulheres são mortas por motivos banais, são abusadas por serem mulheres, são violentadas, humilhadas e muitas vezes tem os direitos desrespeitados por quem chamam de homens.
Um médico que aproveitava da fragilidade de uma mulher sem reação, para praticar um ato libidinoso, não pode ser chamado de médico, quantas vítimas? Quantas mulheres passaram pela mesma situação, sem ao menos poder se defender.
Um salve ao ato de bravura das enfermeiras que perceberam as reações estranhas do médico e conseguiram provas para desmascarar um ser altamente perigoso, que fazia vítimas e seguia impune.
Que a justiça seja feita!


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