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Prevenção é sinônimo de saúde?

 No dia 08 de abril, celebram-se mundialmente duas importantes datas: o dia da saúde e o dia de combate ao câncer. Coincidência ou não, esses são dois temas de extrema importância.

Pensar em saúde deveria estar acima dos demais desejos e necessidades das pessoas. Como diz o ditado, saúde em primeiro lugar. Mas, a realidade é que a maioria dos indivíduos colocam outras prioridades a frente destes cuidados, como trabalho, estudos e o próprio comodismo da era atual, e assim acabam esquecendo que ela deve estar no topo das atenções.
Por falta de aviso e divulgação não é. Talvez seja pela deficiência das estruturas nos serviços públicos do nosso país. Mesmo assim, não se generaliza que todos os estados brasileiros estejam em desleixo com o setor da saúde, porém, infelizmente, uma boa parte está em situação de ruim à desesperadora. Felizes os cidadãos que tem em seus municípios um bom atendimento, com rapidez e eficácia.
Falando em divulgação, está a conscientização. Aqui está o ponto central: prevenção é sinônimo de saúde. Cada vez mais se intensificam as campanhas que promovem a prevenção das doenças, seja pelos veículos de comunicação, nas mídias externas, nas ruas, nas unidades saúde, etc. 
Qualquer que seja o tipo da doença é claro que prevenir é melhor do que posteriormente remediar. Melhor para quem evita de ficar doente, e mais econômico para os cofres públicos, que economizarão gastos com saúde.
Em meio à variedade grandiosa de doenças existentes, o câncer é uma das mais assustadora, e responsável por altos índices de morte.  
A data de 8 de abril  tem como objetivo chamar a atenção de líderes políticos e de toda a sociedade em geral para o crescimento dos índices da doença, que, segundo o IBGE, vem crescendo continuamente nas duas últimas décadas.
Caracterizado pela multiplicação desordenada das células, os mais de cem tipos de câncer acometem pessoas de variadas idades. As causas da doença são múltiplas, podendo surgir de fatores externos, como o ambiente em que a pessoa vive ou a hábitos presentes no cotidiano; ou também a fatores internos que na sua maioria são derivados pela genética. 
Segundo o Instituto Nacional do Câncer, cerca de 80% a 90% de todos os casos da doença estão associados a fatores externos, sendo alguns deles bem conhecidos como o tabagismo, exposição excessiva ao sol, vírus que podem causar leucemia, hábitos alimentares, alcoolismo, hábitos sexuais, medicamentos e fatores ocupacionais.
Após o diagnóstico do câncer tratamentos quimioterápicos e de radioterapia, além de possíveis cirurgias e/ou transplantes precisam ser feitas, dependendo do tipo do tumor.
Mas calma, atenção para as boas notícias: câncer se diagnosticado no início tem cura e o tratamento é gratuito pelo Governo. Prova disso são as centenas de ex-portadores da doença e que hoje levam uma vida normal.
Por isso, a realização de exames preventivos, bem como o cuidado com o corpo, através dos costumes do dia a dia podem garantir a qualidade da sua saúde e o distanciamento de doenças.
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