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Casa dos barreiristas é inaugurada em Anita
Anita Garibaldi
A
conteceu na manhã de quinta-feira (01), a inauguração da casa dos barreiristas no município de Anita Garibaldi, divisa com o Rio Grande do Sul. A casa, construída pelo Governo do Estado, através da Cidasc, era um anseio dos funcionários que prestam serviço no local e da direção da empresa.Diversas autoridades municipais e regionais prestigiaram o evento, entre elas, o Secretário de Agricultura do Estado, Antônio Ceron, o presidente da Cidasc Edson Henrique Veran, o Secretário de Desenvolvimento Regional Osvaldo Uncini, o Diretor Geral da SDR Juarez Mattos e o Prefeito Rui Candido Duarte.
A Baesa, que participou da parceria fazendo a doação do terreno, esteve representada pelo Diretor de sustentabilidade, Edson Schiavotelo.
A casa possui 32 metros de área construída, com sala de espera, escritório, cozinha, quarto, depósito e banheiros. Um investimento de aproximadamente R$ 25 mil. "A partir de agora, os barreiristas tem um local apropriado para permanecerem e fazer as abordagens com maior segurança",disse o gerente regional da Cidasc, Domingos Pereira Neto.
Segundo ele, agora a meta é conseguir a instalação de uma linha telefônica e melhorar a segurança dos funcionários. "É uma outra necessidade, que estamos pleiteando", ressaltou.
A barreira sanitária existe há aproximadamente sete anos entre as divisas dos dois Estados. Anteriormente, estava instalada na localidade de Pedra Overa. Após a liberação do tráfego de veículos pela Usina Hidrelétrica Barra Grande, o local de vigilância foi alterado para a estrada nova, deixando os barreiristas sem um lugar apropriado para permanecerem durante o trabalho.
A barreira de contenção animal, que está distante cerca de 15 quilômetros do centro de Anita Garibaldi, aborda em média, de 07 a 10 veículos por dia.
Os serviços são desempenhados por cinco funcionários, que trabalham em sistema de revezamento, 24 horas por dia. Nenhum veículo passa pelo local, vindo do Estado Gaúcho, sem a devida checagem dos agentes agropecuários. "É uma forma de mantermos o nosso Estado livre do risco da febre aftosa", ponderou a funcionária Luciana Viecelli.
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