Olhando para os Grupos de Família, nosso CHÃO de vivência da fé, da escuta e da prática da PALAVRA DE DEUS:

- Fortalecer para que os Grupos de Novena sejam Grupos de Família;

- Mais formação para animadoras/es de Grupos de Família;

- Estudar o material (livros de encontros)com a animadoras/res;

- As animadoras/res visitem mais as famílias do Grupo;

- Assumir mais assinaturas do Jornal caminhada;

- Redistribuir os Grupos de Família na Comunidade;

- Fortalecer encontros entre Grupos e reunir os Grupos numa celebração mensal na Comunidade;

Olhando para a nossa prática de formação e catequese, como espaço onde aprendemos a dar razão da esperança que está em nós:

- Fortalecer o engajamento nos Movimentos Sociais;

- Promover mais a integração dos pais na Catequese e nas celebrações litúrgicas;

- Proporcionar mais oportunidades para confissões comunitárias e individuais, bem como o sacramento da Unção dos Enfermos;

- Curso específico para catequistas da Eucaristia;

- Proporcionar encontros do Conselho com os pais;

- Repensar uma forma de partilha do Projeto Crisma entre as comunidades, sobretudo nos custos do transporte;

- Proporcionar mais tempo de estudo e orientação dos sacramentos e diretrizes com as comunidades, com a presença dos padres;

- Preparar uma celebração eucarística (Missa), uma vez por ano com idosos e enfermos da comunidade;

Olhando para os Conselhos Pastorais, como primeiros animadores e organizadores dos Grupos de Família e coordenadores das Comunidades:

- O desafio da participação dos/as conselheiros/as nos Grupos de Família;

- Tomar prática costumeira a reunião mensal do CPC;

- Estudar as Diretrizes e Orientações com a Comunidade;

- Unir a preocupação com as "obras", festas... com a pastoral e a formação;

- Pontualidade e transparência com a prestação de contas;

- Tomar prática costumeira a participação dos/as coselheiros/as nos encontros de setor;

- Ir ao encontro e dar espaço e oportunidades de formação de novas lideranças.

Pe. Lindomar Borges