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A tradição que está se moldando com o tempo

 Mês de junho é tempo de dançar e se divertir no ritmo das festas juninas ou de São João, pelo fato de acontecerem no mês de junho e perto do dia 24 deste mesmo mês, onde se celebra o Dia de São João. 

Além de alegrar o povo da região, as festas representam a devoção a, além de São João, a São Pedro e a Santo Antônio. Seja para agradecer a boa colheita ou para pedir por sorte na vida amorosa.
Embora na Região Norte do Brasil as festas possuam uma maior expressão, nas demais regiões a festa também é considerada tradicional.
Na Região dos Lagos as tradições fazem parte das comemorações. Nas escolas o ritmo das quadrilhas iniciam cedo entre os professores e alunos, a fim de ensaiar bastante para fazer bonito no dia em que a comunidade escolar e a familiar se reúnem para festejar. Bom momento em que as escolas, além de promoverem atração aos alunos, também conseguem angariar fundos para si.
As comidas típicas, como pipoca, o famoso quentão embalam as festividades. Não só no meio escolar mais em variados segmentos da sociedade é comum celebrar esse tipo de evento, como nas instituições privadas e comércio em geral.
Outra característica da festa são as vestimentas. O estilo caipira predomina, com o uso de roupas e acessórios que chamam a atenção pelos detalhes.
Todavia, a tradição que está sendo vivenciada já perdeu parte de sua contextualização ao longo dos anos.
Difícil no dias atuais se ver fogueiras, como era unânime antigamente. Mas não apenas este aspecto, como também mais alguns.
A roupa caipira é interpretada por muitas pessoas como sinônimo de saia curta, e bem curta. Há quadrilhas que fazem dos gestos algo quase que indecente.
Mesmo que o mês de junho seja marcado pelas festas, daqui a poucos dias chegará julho e as festas não param. O importante é celebrar e festejar, sem esquecer-se do seu verdadeiro sentido e valor.
   
 
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