A segunda-feira dessa semana iniciou com um clima de amor, a final de contas era o Dia dos Namorados. O 12 de junho é lembrado pela troca de carinho, dia de presentear, sejam os casais que estão no início do relacionamento ou/e aqueles que celebram os contínuos anos de namoro.
Dia daqueles que optaram por dizer sim, por se permitirem receber e doar amor, e a partir daí prospectar um futuro a dois e posteriormente em mais, ou seja, em família.
Nessa edição contamos a história de um casal que está junto há 50 anos, e a cada dia redescobrem o afeto entre eles. Duas pessoas que iniciaram a união na década de 60, onde tudo era diferente da realidade atual. Mas como dizem os românticos: para o amor não existe tempo, nem idade e nem distância. Passam os anos, a sociedade se transforma, os valores se modificam, mas no íntimo de cada um, existe algo que acontece sem planejamento, que simplesmente aparece e faz tudo mudar de sentido. Sentimento é o nome disso, aquele sentimento que se chama amor, capaz de transpor obstáculos, para poder ser vivido. Mas ele vai muito além de uma relação conjugal, porque está em tudo, ou ao menos deveria estar. Se vivemos num mundo com mais amor, ele seria mais agradável, mais harmonioso... Concorda?
Sejamos os sujeitos de histórias com mais sentimentos recíprocos. A probabilidade que o final seja feliz é grande.