Brasileiros vivem as negatividades da crise
Não se fala em outra coisa nos tempos atuais aqui do Brasil, se não da crise. Ela está sendo o principal assunto das rodas de conversa formais e informais. Todos percebem os sinais da existência dela por todos os lados, não precisa ser economista para saber disso, basta ser cidadão brasileiro. Basta fazer compras no mercado que já é possível sentir o quanto as coisas mudaram, o quanto estão mais caras. E isso não é culpa do mercado que você costuma fazer suas compras, tem um grande contexto por trás dessa realidade.
Essa temida realidade parece cada vez mais impregnar em todos os setores existentes na economia do país. Pessoas físicas e jurídicas são alvos dos impactos negativos dessa onda inflacionária, que a cada dia aumenta mais.
Quando se achava que o preço da gasolina estaria alto o suficiente para as finanças do cidadão, recebemos nessa semana mais uma vez a notícia de que houve aumento. E pelas ruas é comum circular o boato de que quando o preço da gasolina sobe tudo sobe junto. Verdade?
O poder aquisitivo do salário baixou, mas feliz daquele que tem salário. O desemprego tem sido uma notícia triste para muitas mães, pais, filhos... de famílias. Mas, a crise pode ser também o momento de grandes oportunidades de novos métodos de sobrevivência, porém por favor, que não sejam métodos ilícitos, desonestos e que venham a trazer desgraça na vida de alguém, alguns ou muitos.
Na nossa Região têm prefeituras que estão trabalhando somente meio turno, para reduzir gastos, mas os pagamentos dos funcionários não foram reduzidos. A economia se encontra onde? Nas despesas de água, luz, telefone e no atendimento da população.
No Governo Federal também teve corte em cargos e salários. A presidenta Dilma disse que tudo o que poderia ser cortado foi cortado.
Está na hora de frear certos gastos desnecessários, repensar sobre planos de novos investimentos, analisar e esperar o que vem por ai no nosso Brasil. O país não vai parar, mas que há uma redução visível nas atividades econômicas é preciso reconhecer.
É meus caros, vamos apertar os cintos e segurar no freio, porque essa viagem ainda promete declives acentuados.
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