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Enfim, mãos à obra

  A semana iniciou no lado gaúcho com algo muito aguardado: o início das obras de recuperação do trecho de 12 km da divisa dos estados até o perímetro urbano de Pinhal da Serra.

  Esse problema foi pauta diversas vezes no Correio dos Lagos, justamente pelos incômodos e prejuízos causados. De fato, vamos esclarecer que não se trata de uma recuperação total, mas sim de uma operação emergencial de tapa-buracos. O que isso significa? Que serão melhorias para um prazo mais curto do que o desejado. Porém, melhor do que nada.

  Visto que se trata de uma via de responsabilidade da Prefeitura de Pinhal e que os recursos para as obras iniciadas são do município, a administração deixa claro que o objetivo seria uma reforma completa, mas o custo não é viável por ser muito alto.

  Merece o reconhecimento Pinhal da Serra por estar fazendo esse trabalho que tanto beneficiará os usuários da estrada.

  Voltando para Santa Catarina, as notícias não são animadoras. Infelizmente. Anita encontra-se além de cercada pelas águas do Pelotas e Canoas, também rodeada de estradas estaduais, senão em péssimas condições, com obra paralisada. Temos também a Agência de Desenvolvimento Regional sem secretário. Em ano eleitoral estarmos tão abandonados é no mínimo estranho, pra não usar outros termos.

  Enquanto isso, o prefeito João Cidinei da Silva acende uma luz em meio à escuridão, de que buscará a liberação dos órgãos estaduais competentes para arrumar os trechos mais críticos até a divisa com Abdon Batista, o que não é obrigação do município por ser uma estrada do Estado Catarinense.

  Vamos torcer para que essa projeção se concretize. Porque não está nada fácil para os cidadãos, além de ter que pagar um absurdo em combustíveis, também ter que se sujeitar a trafegar por estradas "abandonadas".


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