Ser dono do próprio negócio e financeiramente independente é a combinação que faz a cabeça de muita gente. Geralmente essa situação é almejada para dar mais sustança à arrecadação mensal daqueles que vivem sonhando em sair da classe assalariada, porém também é uma questão muito pensada por aqueles que desejam horários flexíveis e autonomia para tomar suas próprias decisões, embora com o tempo esses idealizadores do trabalho perfeito acabem percebendo que há alguns obstáculos cerceando a liberdade empreendedora. A burocracia ainda é um desses empecilhos para quem deseja por sua ideia em prática, porém a questão que mais preocupa ainda é a financeira.
Embora haja pressão política para que os bancos reduzam seus juros para empréstimos, a realidade é que essas taxas ainda são muito salgadas para pequenos investidores, mesmo com pacotes e promoções especiais. Nos bancos os únicos juros que realmente caem é o da poupança, mesmo que por ordens superiores.
Uma questão interessante é o fato de que a queda da taxa Selic, mesmo no menor patamar da história, não foi repassada aos clientes dos bancos públicos, como o Banco do Brasil e a Caixa Econômica Federal. Assim, as taxas do cheque especial foram mantidas no mesmo patamar de agosto. Parece que há alguém iludindo os investidores dos bancos públicos.
São fatos assim que mantém muitos investidores pensativos na hora de colocar suas finanças em jogo, tanto para investimentos quanto para poupança. Pensar em pedir um empréstimo é coisa que tem sido cada vez mais discutida em família, onde qualquer taxa pode ser negociada com mais facilidade. Emprestar dinheiro de parentes é um modo seguro de não cair na conversa alheia e de ter de uma forma mais fácil aquele dinheirinho tão almejado para dar os primeiros passos sozinhos.
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