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Violência não ganha jogo

 Violência e esporte são duas coisas paralelas. Essa afirmação deveria ser tanto na teoria quanto na prática, porém, infelizmente, não é o que se vê na realidade dos campeonatos da modalidade esportiva.

Manifestações violentas, para muitos são casos que acontecem somente com times de grande porte, e que por isso possuem torcidas numerosas. Pois não. O que se presenciou na rodada da Segunda Divisão do Campeonato Municipal, no Estádio Silvério Pucci Ceregatti, em Anita Garibaldi, no sábado (08) tem semelhança e por que não igualdade com atos de violência.
Embora não haja imagens que possam ilustrar as cenas há pessoas que estavam naquele local, junto com suas famílias e amigos e que guardarão na lembrança as tristes cenas.
Esporte que é sinônimo de lazer, diversão, saúde, amizade entre outros tomou visão diferente durante alguns minutos dentro e fora de campo. A desavença que iniciou nas quatro linhas tomou proporções maiores e chegou a amedrontar inclusive aos que nada tinham com relação a desconfortável situação.
Entre os resultados da situação alguns envolvidos ficaram feridos e as duas equipes envolvidas na confusão estão excluídas do campeonato.
Independente dos motivos que os levaram a brigar fisicamente é importante lembrar que campo de futebol não é lugar pra isso, que esporte não admite esse tipo de situação e que tanto o time quanto seus torcedores saem prejudicados.
Evidente que esses são apenas alguns dos pontos negativos. Será que aqueles pais que estavam com seus filhos naquele sábado ensolarado assistindo aos jogos de futebol terão a mesma segurança para retornar ao estádio nas próximas rodadas?
Sangue quente não ganha jogo e torcida violenta não ajuda time, pois os fundamentos do futebol se baseiam em outros preceitos, um desses é o respeito com o adversário e o público que os prestigia. 
 
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