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Cavaleiros dos Lagos no 29° Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria

Cultivar a tradição da montaria através de uma prática de lazer com vistas às belas paisagens dos Campos de Cima da Serra, não é programa que se recuse.

 Por isso, os Cavaleiros dos Lagos partiram na segunda-feira, 23, rumo a 29ª edição do Rodeio Crioulo Internacional de Vacaria, que acontece do dia 28 de janeiro a 5 de fevereiro. O grupo que saiu de Anita Garibaldi contava com 22 participantes até juntar-se com mais quinze cavaleiros de Pinhal da Serra.

Além de ser um modo encontrado para relembrar as antigas tropeadas, o encontro dos cavaleiros serviu como modo de confraternização nos locais de acampamentos, promovendo a integração entre as famílias dos participantes, uma vez que não somente homens participam, mas também qualquer integrante do grupo familiar que tenha um espírito esportista aventureiro. Moisés, filho de Delmar, vice-prefeito de Pinhal, com apenas sete anos foi o participante mais novo nesta edição da cavalgada, enquanto no outro extremo o pai dele era o participante com mais idade. Três gerações de uma mesma família cultivando a tradição regional. As mulheres não ficaram de fora e participaram acompanhando o fôlego dos homens.
Durante os 120 quilômetros cavalgados aproximadamente, os participantes passaram pela Fazenda Esmeralda, do senhor Pedro Luz, e em Vacaria foram recebidos pelo Dr. Roberto Martins e ainda no município gaúcho também pernoitaram na Chácara de Júlio Kuze. Pelo trajeto foram passados muitos rios e banhados, os quais foram alguns pontos que representaram maior dificuldade, mas sem correr riscos, deixando a adrenalina e a emoção tomar conta destes momentos. Além disso a emoção também ficou por conta dos cavaleiros de Pinhal da Serra, os quais participaram e venceram a Laçada das Caravanas no Rodeio de Vacaria.
De acordo com Célio Gomes, presidente da associação dos Cavaleiros dos Lagos “esta é a terceira cavalgada deste tipo, entretanto foi a mais longa. Estamos programando a próxima e esperamos realizar mais quatro ou cinco durante o ano, afinal é um modo de lazer que contribui muito para a preservação da cultura da nossa região”.
 
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