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Comitiva de Lojistas catarinenses participa de evento nos EUA

Grupo é liderado pelo presidente da FCDL SC, Sérgio Medeiros, e participa do Retail?s Big Show, em Nova Iorque.

Lojistas de Santa Catarina se preparam para participar da Convenção Mundial do setor promovida pela Federação Nacional do Varejo (NRF) dos Estados Unidos, que acontece de 12 a 15 deste mês em Nova Iorque.

 

Para o presidente da Federação dos Dirigentes Lojistas de SC (FCDL), Sérgio Medeiros, a experiência de participar do maior encontro de varejo do mundo marcará o início do ano para dezenas de líderes lojistas catarinenses. Ele explica que o Retail’s Big Show, é a oportunidade para entender e aprender com o maior mercado do mundo, no qual o consumo é o carro-chefe da economia local, com mais de 50% na participação do Produto Interno Bruto do país.

 

Conforme Medeiros, a convenção da NRF apresenta inúmeros personagens de sucesso do comércio global, desde a Amazon ao Wal-Mart, com lições essenciais para qualquer empresário ou gestor. O presidente da FCDL SC, que lidera uma delegação com 40 empresários e dirigentes de CDLs, falou sobre as expectativas para a edição deste ano do evento:

 

Qual é a principal abordagem desta edição do evento?

Sergio Medeiros – Os desafios de conciliar as lojas de rua e o comércio eletrônico persistem, porém, cada vez mais, há uma convergência entre os dois modos de vender. As tecnologias devem atrair e facilitar o processo de escolha e a compra, mas é preciso aumentar o tempo de permanência do cliente no interior da loja e o prazer de comprar. Isso envolve a valorização da marca, a transferência de orgulho e respeito pela marca – e é realmente um grande desafio, diante de consumidores cada vez mais críticos.

 

O comércio de rua está se reinventando?

Sergio Medeiros – Cada vez mais! E uma das principais palestras do Retail’s Big Show será sobre esse tema. As grandes cidades norte-americanas também enfrentam problemas de mobilidade e os consumidores querem conforto para comprar, sem sair de casa. Em compensação, a tecnologia mostrou que não é possível prescindir do convívio humano nas ruas, nas praças e parques. Comprar significa ir às ruas, ‘bater perna’, conversar com os vendedores e outros consumidores. Justamente por isso existe um esforço mundial pela valorização dos centros históricos.

 

O que o lojista catarinense pode aprender e que está além das palestras e da feira de tecnologia?

Sergio Medeiros – Nova Iorque é o maior centro de consumo do mundo e um laboratório do varejo. As lojas de médio e pequeno porte – além de restaurantes e bares – são essencialmente inovadoras. Com um apurado senso de observação é possível assimilar preciosas lições – desde a vitrine até o mix de produtos, passando pelo marketing ou a iluminação do ambiente. Em cada detalhe há uma informação valiosa.

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