Ainda há tempo pra fazer diferente
Quantas famílias choram a dor da perda, que muitas vezes chega sem avisar e nem dá tempo de se despedir. Quantas vezes ao sair de casa para trabalhar, você deixou de dar um beijo em sua esposa, em seus filhos, em seus pais ou alguém muito querido?
Essa semana o destino quis, que ao atravessar uma ponte submersa pelas fortes águas do rio caveiras, um senhor, trabalhador, aos seus 59 anos, interrompesse o seu destino e não pudesse mais retornar para o seu lar. Ao cair da ponte e ser carregado pelas águas, carregou - se também a sua história, sonhos e de seus familiares que provavelmente aguardavam o seu retorno.
Você já parou para pensar que a vida é um sopro? Que tudo o que você viveu hoje, não viverá amanhã? Que de nada adianta sentir ódio, mágoas ou rancor... De nada adianta correr para chegar em um lugar que muitas vezes você não sabe nem se chegará?
Freie, desacelere, curta a paisagem, arrisque, desde de que não coloque sua vida ou a vida dos outros em risco. Claro que muitas vezes, as tragédias poderiam ser evitadas, no caso da morte desse senhor, se a ponte fosse mais alta, mais larga, sinalizada, tivesse as proteções necessárias em suas laterais, talvez este homem que saiu de casa em busca do sustento da família, pudesse retornar ao seu lar no fim do dia.
Muitas vezes não podemos entender o que o destino nos reserva, e muitas vezes brincamos com a própria sorte, mas a certeza que temos é de que devemos amar e demonstrar esse amor às pessoas que estão ao nosso redor. Sorria não porque você está sendo filmado, mas sim porque você poderá alegrar o dia de alguém apenas com um simples sorriso.
Viva a vida sempre!
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