Na esperança de um frio solidário
Está chegando a época do aconchego do frio, de fazer aquelas comidas típicas com mais energias, do silêncio das praças durante o período noturno e tantos outros costumes do frio.
Há aqueles que adoram a estação, enquanto há outros que se possível passariam uma temporada em uma região mais quente, afim de não sentir o ar gelado.
Mas cá entre nós, convenhamos que admirar as brancas paisagens geadas ou nevadas da serra é um bom programa familiar, desde que você tenha tempo para se aquecer ao invés de ficar ao relento trabalhando, e tenha também condições para ficar bem agasalhado.
Nós moramos em um estado onde a clima varia muito de região para região. Mesmo conscientes disso, o governo estadual não demonstra de forma considerável sua preocupação com o frio passado por alguns serranos que não tem condições econômicas suficientes para apaziguar o frio.
Em Anita Garibaldi, citamos como exemplo a entidade do Rotary Club que movimenta-se todo o ano em busca de roupas quentes para o inverno que são doadas às pessoas carentes, que são muitas.
Para os cidadãos/indivíduos que têm condições de doar roupas, cobertores ou quaisquer objetos que possam aquecer, o sentimento transforma-se em ação, chamada de solidariedade.
Muito melhor aquecer alguém do que se desfazer desprezadamente de roupas e cobertores.
Se possível que cada um possa aquecer além do calor humano, com tecidos de lã ou quaisquer outros que livrem uma pessoa de passar frio.
Editorial
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