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Palavras ao imortal anitense

Quando o poeta se vai, ficam eternizados os seus poemas.

Quando o poeta se vai, ficam eternizados os seus poemas. Ficam para sempre em nossa memória as marcas daqueles que mais de uma vez registraram com palavras e ações os mais profundos sentimentos de amor a uma terra, um povo, à família, à sempre viva história, que agora eternizará um bom homem.

A Graciano Martello, que com a bravura de um herói, defendeu a evolução do município de Anita Garibaldi, dedicando a nós anitenses as suas maiores obras, é que mostramos nossa gratidão por seu magnífico empenho em prol da memória de nosso município e seu reconhecimento através de obras literárias.

Homem culto, autodidata, foi sempre um colaborador do Jornal Correio dos Lagos em uma de suas primeiras edições, como em agosto de 1997, na edição de número 2, onde demonstra em sua coluna o amor pelos livros, publicando o texto: Livro pra quê?

Por mais que o tempo passe, cada um terá em sua memória a lembrança estagnada do surpreendente e inesperado momento que vinha avisando que o pai da história de Anita Garibaldi havia nos deixado. Seu legado hoje é deixado a todos nós, inspirados por sua vida.

Em paz, habite agora sua nova morada. Como sempre nos acolheu, acolheremos a quem ama.

Assim, como já diz a letra do hino oficial da Cidade dos Lagos, composto por Graciano em momento de louvor a terra que tanto amou:

 

"Tua história fiel não desmente,

Tradições que confirmam tua fé.

Por aqui já passou muita gente,

E teu nome estará sempre em pé.

 

Enlutados afirmamos: você sempre será inesquecível.

 

"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem, por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis".

Fernando Pessoa

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