No mês de agosto, mais precisamente no dia 11, celebra-se o Dia do Estudante. Data que homenageia tantas pessoas que se dedicam a obter conhecimento, um bem de grande valia para o indivíduo.
Ser estudante não tem relação com imposição de uma determinada faixa etária. Logicamente que o ideal, inclusive previsto por legislações, é que o cidadão comece a frequentar os bancos escolares desde pequeno. Porém, o importante é que se tenha a chance e que a valorize, de forma que possa estudar.
Ser estudante é ter em mente a importância que o aprendizado tem na vida de cada um. Estudar é mais que ter um diploma, é obter uma herança intelectual que jamais alguém poderá tirá-la. Estudar é dedicar tempo, é aplicar dinheiro, mas é principalmente uma grande felicidade.
  Por isso a educação é um dos direitos do cidadão que precisa ser preservado e ter investimento, no sentido de que é um valor que norteia a sociedade.
Vale ressaltar o quanto é importante que cada pessoa que estudou ou estuda seja realmente reconhecida pelo seu esforço. Sem mais e sem menos.
Que cada um receba a denominação que lhe cabe. Há quem deseja ser reconhecido pelo que não tem, ou melhor, pelo que não fez. Por exemplo, é doutor, somente, quem tem doutorado. É comum doutores por formação não ser chamados devidamente e quem não é querer ser denominado como doutor.
O verbo estudar, na prática, tem um contexto muito amplo, que envolve mais do que apenas quem efetivamente é o estudante, mas a família e os amigos, visto que é preciso o apoio de outras pessoas para a conquista. Muitas vezes, pela dedicação necessária, é preciso privar-se da diversão e do convívio social. Mas tudo tem recompensa, afinal bons profissionais começam sendo bons alunos. Os bancos acadêmicos refletem quem estará no mercado de trabalho não apenas para ser mais um, mas ser bom e capacitado no que exerce.