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DÍVIDAS

A maior dificuldade para enriquecer na verdade é a cultura consumista do mundo. Para enriquecermos precisamos quebrar o ciclo de consumo e investirmos a maior parte do nosso dinheiro. A regra é muito simples: gastarmos menos do que ganhamos e investirmos o resto. Ai você vai dizer "Pô, mais todo mundo sabe isso" e eu lhe pergunto, porque então todos nós não somos ricos? Porque gastamos mais do que ganhamos e gastamos mal o dinheiro. Agora como enriquecermos de forma honesta e SEM ganharmos na loteria? Eu tenho uma sugestão é o seguinte: No dia do seu pagamento separe uma parte do seu salário para fazer o investimento. Tenha claro que quanto mais você conseguir guardar, mais rápido você vai conseguir enriquecer. Pessoas solteiras que moram com os pais conseguem facilmente investir 70% do salário. Pessoas com família com um pouco de aperto conseguem 30%.

“O Equilíbrio Financeiro não depende de quanto ganhamos, mas de como gastamos o que ganhamos”

O que é necessário para ser saudável desde o ponto de vista financeiro?
1) Saber quanto ganha;
2) Saber quanto gasta;
3) Saber quanto deve (se tiver dívidas); e
4) A fórmula:
Ganhos Líquidos – (Poupança + Gastos + Parcela de dívidas +
Cartão de Crédito) > 0
Então, estamos frente a uma pessoa com saúde financeira quando a diferença entre seus ganhos líquidos e o total composto pelo valor destinado à poupança mais os valores destinados a pagar seus gastos mais os valores destinados a cancelar as parcelas de financiamentos (dívidas) mais o valor a ser pago pela fatura do cartão de crédito é positivo. Ou seja, após deduzir todos esses valores dos ganhos líquidos, ainda sobra dinheiro.
- Mantenha um registro atualizado de TODAS suas receitas e despesas.
- Poupe, como mínimo, um 10% dos ganhos líquidos.
- Planifique suas despesas mês a mês (não se esqueça dos meses do “Ipê” – IPVA, IPTU – e do ajuste anual do IRPF).
- Coloque as despesas fixas (aluguel, condomínio, impostos, seguro de saúde, colégio, alimentação e vestimenta básicos) como prioritárias.
- Cuidado com o cartão de crédito.
As despesas com o cartão de crédito devem fazer parte do orçamento mensal.
No final do mês, a fatura do cartão deve ser paga em forma integral.
O valor da fatura deve caber dentro da fórmula. Ou seja, a fórmula não pode virar negativa por causa do cartão.
- Cuidado com as despesas parceladas, elas também serão pagas (e fazem parte da fórmula!!).
- Cuidado com o cheque especial.
- Se tiver dívidas, após regular seu orçamento, negocie com os credores o valor das parcelas a serem pagas, cuidando de manter a fórmula no positivo.
Estas dicas são algumas das mais importantes para gerir seu dia-a-dia financeiro.
Num ano em que se prevê ser de crise, "poupar" deve ser a palavra de ordem. Ou melhor, "saber poupar". Poupar na roupa, poupar espaço em casa, poupar nas decorações, prendas, postais e guloseimas de Natal (já é um pouco tarde, mas pode servir para o próximo Natal!), poupar gás, poupar no supermercado, poupar tempo. Poupar em tudo e em mais algumas coisa.
Para ser um bom investidor em ações, é preciso antes ser um bom poupador. Rodrigo Puga, escritor do livro Formação de Investidores é quem faz essa afirmação e diz mais: “Muita gente diz que quer investir, mas nem consegue poupar. Antes de pensar em alocar dinheiro em ações é preciso gastar menos do que se ganha. Quando me perguntam qual é o primeiro passo para ser um bom investidor, sempre respondo: ser um bom poupador”. Eu não tenho dúvidas disso, você tem? De nada adianta ter vontade de investir se não poupamos o nosso dinheiro. Poupar é só o primeiro passo.
Não só gastar menos do que ganha, é preciso tomar cuidado de não investir o dinheiro que já está comprometido. Puga diz que quando a pessoa está juntando dinheiro porque precisa pagar uma prestação grande de alguma coisa, por exemplo, do apartamento que está comprando, esse dinheiro não deve, de forma alguma, ser alocado em ações, porque se a economia enfrentar mais uma crise, a pessoa corre o risco de perder o apartamento por não conseguir pagar no momento certo. É preciso ressaltar que é preciso estar com as dívidas em dia para só depois poder investir. Pague as suas dívidas, principalmente as dívidas com cheque especial, e aí sim, depois de poupar comece a investir.
O escritor afirma ainda que é possível investir em ações em um período de curto prazo. Quer um exemplo disso? Suponha que você queira fazer uma viagem daqui a um ano. É possível conseguir um bom rendimento neste período. Mas ele ressalta que, investimentos de curto prazo em ações devem acontecer quando você tem um objetivo e quer concretizá-lo com aquele dinheiro. “Mas de forma alguma, como já disse antes, recomendo colocar um dinheiro que já está comprometido na Bolsa. No caso da viagem, se algo der errado, você simplesmente deixa de viajar, mas não perde sua casa própria”. Só é preciso antes ter consciência de que investir em ações não é certeza de riqueza, de ganhos ou rápidos ou qualquer outra coisa parecida. Investir em ações significa correr riscos e antes de mais nada é preciso saber se está disposto a correr tais riscos. Puga diz também que o investidor deve saber utilizar a ferramenta ideia e que as pessoas que pretendem investir devem analisar de forma criteriosa os custos de operação cobrados pela corretora escolhida para realizar suas ordens. Nem sempre a melhor corretora é a mais barata. A melhor é a que oferece melhor custo x benefício.
E você, pensa em investir? Já investiu? Qual é a sua experiência.
Fonte: Portal MSN

ALÉM DE EVITAR O ENDIVIDAMENTO, FAMÍLIA BRASILEIRA DEVE TER MAIS ATENÇÃO EM RELAÇÃO AO FUTURO DE SUAS FINANÇAS
É preciso evitar consumo desnecessário, planejar, criar novos hábitos e discutir gastos em família e analisar para onde vai o dinheiro, alerta Antonio De Julio, especialista em finanças e desenvolvimento pessoal do Moneyfit
Como percebemos as famílias brasileiras, principalmente da classe C estão contribuindo para o avanço da economia, mas ao mesmo tempo é preciso tomar cuidado para não cair no endividamento. Segundo Antonio De Julio, especialista em finanças e desenvolvimento pessoal do Moneyfit, é necessário ir além do simples cuidado para evitar as dívidas. É preciso planejamento e pensar no futuro. Segundo ele, em relação aos gastos do dia a dia, as famílias devem agir com mais união do mesmo modo que agem quando vão celebrar uma data festiva como o Natal ou um aniversário, por exemplo.
“Nessas datas, os familiares costumam dividir tarefas, ver se alguém precisa de ajuda, quem tem mais habilidade com alguma tarefa específica, para que tudo aconteça o mais perfeito possível”, explica Antonio De Julio. É possível fazer isso com o dinheiro também. Segundo ele, o ideal seria fazer uma reunião sobre o orçamento e definir o que é mais importante PARA TODOS e não somente para cada um, e assim agir juntos para alcançar o objetivo traçado. Desta forma, cada família saberá qual o valor que cada integrante pode contribuir para a realização dos sonhos. Antonio De Julio destaca que contribuição não significa apenas colocar dinheiro, pode ser POUPAR dinheiro.
O especialista também alerta que o individualismo tem que ser deixado de lado. Os jovens precisam participar cada vez mais sobre as decisões do orçamento familiar e ver se os pais estão conseguindo pagar as contas, evitar desperdícios como água, luz, telefone, conversar mais sobre dinheiro, tentar entender qual a situação de cada um dentro da casa, fazer o controle de orçamento individual e familiar e sempre pensar "no que eu posso fazer para ajudar na minha casa”? Não seria bom "a casa" ter uma reserva financeira para momentos de crise, como uma reforma de emergência?
Para não deixar de pagar as contas em dia, entre aluguel, carro, despesas com lazer e ao mesmo tempo não esquecer do futuro é preciso lembrar que "um dia a conta chega". Antonio De Julio explica que nada adianta ter se não puder manter, principalmente quando falamos de uma casa ou um carro, pois, são tipos de bens que se deterioram e precisam de manutenção. “Parar um pouco, rever o controle de gastos, ver o caminho que seu dinheiro está tomando é uma ótima maneira de avaliar como será o seu futuro se continuar com os mesmos hábitos. Quando não temos referência para seguir, dificilmente nossa mente irá nos auxiliar, pois somos "programados de fábrica" a evitar lembrar situações dolorosas”, ressalta ele.
Para Antonio De Julio, o ato de comprar dá um sensação de "poder". E quando uma pessoa vai ao shopping dificilmente não deixa de reparar nas vitrines. Mas, nesse momento é preciso pelo menos tentar evitar o impulso, dar uma volta, ver se realmente esse item é tão essencial assim e se não consegue achar algum similar mais barato já pode ser um ótimo começo. Essa atitude é importante porque a vida é cheia de “altos” e “baixos”. E quem não se prepara para "os baixos", os mais "rasos" que sejam, pode levar um tombo que com certeza deixará sequelas mais difíceis de serem curadas do que quem planeja o futuro e impõe limites no orçamento. Tenha em mente que "nunca acertaremos todas" e que o importante é "estar vivo para a próxima". Alerta Antonio De Julio.
Antonio de Julio conclui e explica que a melhor forma para preparar o bolso para situações difíceis é a prevenção. O ideal seria que cada família brasileira tivesse uma reserva financeira, mas REALMENTE para momentos difíceis e não para qualquer "emergência" como um rombo no cartão de crédito de um membro da família. De nada adianta uma pessoa contribuir enquanto a outra gasta pela família toda, ressalta ele. Leia mais sobre finanças no site:
www.moneyfit.com.br
 

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