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Estimulação precoce ajuda no desenvolvimento de bebês

  • - Bianca e o filho Lorenzo

Uma publicação na rede social da fisioterapeuta Bianca Neves com o filho Lorenzo de 1 ano e 3 meses brincando, despertou a atenção em outras mães sobre a estimulação precoce, que era o que Bianca estava fazendo com Lorenzo. "Estimular é ensinar, motivar, aproveitar objetos e situações cotidianas transformando-as em conhecimento e aprendizagem. É levar a criança a aprender sem saber que está aprendendo", comenta Bianca, que é fisioterapeuta.
 Segundo ela, a estimulação precoce não se trata de uma terapia, nem de um método de ensino, mas de um leque de oportunidades baseadas em brincadeiras e de experiências que farão com que, especialmente os bebês, explorem, adquiriram destreza e habilidades de uma forma mais natural, entendendo o que ocorre ao seu redor. "Um bebê bem estimulado aproveitará sua capacidade de aprendizagem e de adaptação ao seu meio, de uma forma mais simples, rápida e intensa. A estimulação que o bebê recebe nos seus primeiro anos de vida, constituem a base do seu desenvolvimento futuro", explica a fisioterapeuta da secretaria da Saúde.
A estimulação deve ser iniciada o mais breve possível. "Desde o nascimento até os 3 anos de idade, o desenvolvimento neuronal dos bebês alcança seu nível máximo, motivo pelo qual é a fase ideal para fazermos da estimulação precoce uma prática diária", explica Bianca. A partir dos 3 anos começará a decrescer até próximo aos seis anos de idade, quando já estarão formadas as interconexões neuronais do cérebro do bebê. Eles permanecem aprendendo, porém em outro ritmo. É importante não fixar idades para a aquisição de habilidades, pois há grande variação no desenvolvimento das crianças.
 A estimulação precoce ajuda a melhorar o desenvolvimento motor, desenvolvimento cognitivo e emocional do bebê. Ela potencializa a independência da criança, vínculo emocional e a autoestima tornando-a uma atividade completa e extremamente prazerosa. "O interesse pelo tema foi grande que me levou a montar o grupo 'Brincando Juntos', onde começaremos a mostrar o que eu, quanto mãe, faço com o meu filho em relação a estimulação precoce e assim interagir com outras mães, trocando ideias ao mesmo tempo que difundimos a estimulação. No grupo será explicada a atividade que foi feita, objetivos, respostas esperadas e reações da criança. Acredito que será uma troca valiosa de informações", encerra Bianca.

 

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