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Evite uma tragédia grega em casa

Economicamente falando, há países que não tem passado muito bem das pernas ultimamente, principalmente os do lado de lá do Atlântico.

Economicamente falando, há países que não tem passado muito bem das pernas ultimamente, principalmente os do lado de lá do Atlântico. No velho continente as dívidas, que chegaram como um presente de grego aos mercados financeiros mundiais, agora podem ser consideradas velhas amigas.

Vejamos em que isso aparentemente pode nos influenciar: a maioria de nós não tem economias em situação de risco com essa crise, nem compra produtos importados ou viaja constantemente à essa região de lamúrias monetárias. Nada que nos deixe noites sem dormir ou que ameace os aposentados de hoje, ou os de amanhã.

Pois bem, à primeira vista não vemos nada que nos amedronte, mas isso não significa que podemos ignorar o noticiário que alardeia a tragédia grega, literalmente. Essa novela teve seus primeiros capítulos nos Estados Unidos, como uma reprise da queda da Bolsa de Valores de Nova York, mais conhecida como A Crise de 1929. Aos poucos foi vindo à tona um mundo financeiro turbulento em sua natureza e frágil por essência. Alguns passam até hoje por maus bocados, enquanto outros só viram uma "marolinha".

Podemos assistir a esta situação como uma novela ou tragédia, mas seria muito mais interessante se a víssemos como uma instrutiva fábula, da qual a moral pudéssemos levar para casa, a fim de pô-la em prática.

Vejamos a economia como uma questão fundamental à análise: Onde podemos usar os exemplos mundiais em nosso lar cotidiano? A resposta é fácil. Desde os primeiros momentos do nosso dia, estamos num contexto que gira em busca de lucros a contra despesas. É a economia doméstica que reflete a educação e a cultura de um país.

A forma como administramos os nossos ganhos com relação às despesas é fundamental para que a saúde da qualidade de vida seja preservada. Gastar mais do que temos não é a receita mais aconselhável para quem quer crescer na vida. Geralmente empréstimos são atraentes e facilitados de toda a forma imaginável, mas a situação sai de controle quando não se tem uma boa relação com o dinheiro. E aí vem mais empréstimos para pagar empréstimos, como fazem os falidos americanos.

Deixemos a moda americana de lado e tenhamos consciência de que é economizando na água enquanto se escova os dentes que faremos a diferença na economia em casa e no mundo.

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