Entidade foi avaliadas pelo instituto americano Great Place to Work em ranking divulgado nesta terça pela Revista Amanhã.

 A Federação das Indústrias de Santa Catarina (Fiesc), e suas entidades, SESI, SENAI, IEL e CIESC, foi reconhecida como a melhor organização para trabalhar em Santa Catarina, segundo pesquisa do instituto norte-americano Great Place to Work (GPTW), publicada pela revista Amanhã, de Porto Alegre. O anúncio ocorreu nesta terça-feira (10), no Centro de Eventos da Fiesc. Além da Federação, outras seis indústrias estão entre as premiadas na categoria Grande Empresa: Dudalina, Clamed, Intelbras, Tractebel, Angeloni e Ministério Público de SC.

Conforme o presidente da Fiesc, Glauco José Côrte, a organização tem como meta desenvolver uma gestão moderna, superando desafios e projetando no colaborador o avanço da empresa. “Trabalhamos fortemente para a melhoria do nível de escolaridade dos nossos trabalhadores, em segurança e saúde do trabalho, em inovação e tecnologia. O prêmio reconhece o bom trabalho que estamos realizando pela indústria do nosso Estado", afirmou Côrte.

Médio porte

Na categoria Média Empresa, as premiadas foram: Chaordic, Sebrae, BN Papel, Resource, MM Mercadomóveis, Coopercarga, Pollux, Librelato, Softplan, Renauviewm, Orion, Delsoft e Sicoob.

A pesquisa

Dentre 1.095 empresas brasileiras apontadas pelo estudo, 20 companhias são catarinenses e oferecem os melhores ambientes de trabalho. Os critérios de avaliação são os mesmos que o GPTW aplica em outros 46 países e se baseiam em questionários respondidos pelos próprios funcionários de cada empresa. O resultado permite entender como funciona o dia-a-dia dentro das organizações que são referência em gerenciamento de recursos humanos, além de oferecer um panorama daquilo que é mais moderno em práticas de gestão de pessoas.

Entre os principais atrativos da Fiesc, segundo os colaboradores, está o desenvolvimento profissional (32%), a qualidade de vida (29%) e os valores pessoais alinhados aos valores da entidade (20%). Outro destaque é o número de mulheres que integram a Federação, que chega a 65%, nove pontos percentuais a mais do que a média no Estado (56%). Em 2014, a Federação pretende investir R$ 8 milhões na capacitação dos seus colaboradores e preencher 800 novos postos de trabalho em todo o Estado.