Por João Maria

Uma das boas qualidades no indivíduo, é a ambição de ganhar dinheiro; desde que esta ambição se situe num plano que não venha a pessoa a fazer negócios inescrupulosos, nem prejudicar a outrem.

O dinheiro é coisa tão importante, que dá um novo incentivo ao indivíduo, despertando nele coisas boas que até então desconhecia.

Por força dele a criatura amplia seus conhecimentos, dá mais conforto à família, melhora sua aparência, sua saúde, seu nível de vida social, tornando-se enfim, mais útil a si mesmo e aos que o cercam.

Toda essa mudança trazendo coisas tão agradáveis, dá-se graças a um fator decisivo: o dinheiro! Dele dependem indivíduos e Nações. Por força dele, regimes de governo caem ou sobem, revoluções triunfam ou são abafadas, Nações se projetam no cenário mundial ou são escravizadas.

De posse de arma tão poderosa como é o dinheiro, é muito fácil usá-la para o bem ou para o mal; pois, como uma alavanca tão forte nas mãos, podemos manejá-la para beneficiar ou para esmagar.

É aí onde está o perigo, quando não se tem uma personalidade sólida, uma formação a toda prova. Quando nos servimos do dinheiro para beneficiar, elevar alguém, ampliar os negócios, crescer enfim no bom sentido da palavra, é louvável e dignifica a criatura humana

Quando porém, o dinheiro é empregado para fins escusos, conquistas amorosas desonestas, escravização do homem pelo homem e tudo aquilo que rebaixa, que avilta, que degrada, é por todas as formas condenável. E, como tudo na vida obedece à Lei de Causa e Efeito, ou Lei da Compensação, haverá o dia do resgate. Aquele que faz mau uso de arma tão poderosa, mais dia, menos dia, sofrerá dolorosas consequências por seus atos impensados.

A fortuna só favorece às pessoas que sabem utilizá-la! (Marquês de Maricá).

P. S.: Ao prezado amigo Darcy Pereira Lima e família, entre tantos outros, agradeço sinceramente e de coração pelo apoio, ânimo, incentivo e reconhecimento dirigido a minha pessoa, ao meu trabalho neste Jornal. Não há mais nada gratificante! Deus lhes pague!

ma das boas qualidades no indivíduo, é a ambição de ganhar dinheiro; desde que esta ambição se situe num plano que não venha a pessoa a fazer negócios inescrupulosos, nem prejudicar a outrem.

O dinheiro é coisa tão importante, que dá um novo incentivo ao indivíduo, despertando nele coisas boas que até então desconhecia.

Por força dele a criatura amplia seus conhecimentos, dá mais conforto à família, melhora sua aparência, sua saúde, seu nível de vida social, tornando-se enfim, mais útil a si mesmo e aos que o cercam.

Toda essa mudança trazendo coisas tão agradáveis, dá-se graças a um fator decisivo: o dinheiro! Dele dependem indivíduos e Nações. Por força dele, regimes de governo caem ou sobem, revoluções triunfam ou são abafadas, Nações se projetam no cenário mundial ou são escravizadas.

De posse de arma tão poderosa como é o dinheiro, é muito fácil usá-la para o bem ou para o mal; pois, como uma alavanca tão forte nas mãos, podemos manejá-la para beneficiar ou para esmagar.

É aí onde está o perigo, quando não se tem uma personalidade sólida, uma formação a toda prova. Quando nos servimos do dinheiro para beneficiar, elevar alguém, ampliar os negócios, crescer enfim no bom sentido da palavra, é louvável e dignifica a criatura humana

Quando porém, o dinheiro é empregado para fins escusos, conquistas amorosas desonestas, escravização do homem pelo homem e tudo aquilo que rebaixa, que avilta, que degrada, é por todas as formas condenável. E, como tudo na vida obedece à Lei de Causa e Efeito, ou Lei da Compensação, haverá o dia do resgate. Aquele que faz mau uso de arma tão poderosa, mais dia, menos dia, sofrerá dolorosas consequências por seus atos impensados.

A fortuna só favorece às pessoas que sabem utilizá-la! (Marquês de Maricá).

P. S.: Ao prezado amigo Darcy Pereira Lima e família, entre tantos outros, agradeço sinceramente e de coração pelo apoio, ânimo, incentivo e reconhecimento dirigido a minha pessoa, ao meu trabalho neste Jornal. Não há mais nada gratificante! Deus lhes pague!

Referência:

MELO, Luis Bandeira de, In. R. O. Dantas. Otimismo em Gotas. Editora Siciliano. 44ª. Ed. 1995.

Referência:

MELO, Luis Bandeira de, In. R. O. Dantas. Otimismo em Gotas. Editora Siciliano. 44ª. Ed. 1995.