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Igualdade entre homens e mulheres. Isso é real?

No último final de semana milhões de brasileiros realizaram o Exame Nacional do Ensino Médio, o Enem. Como todo ano, o tema da redação é um dos assuntos que é destaque entre a população, e nessa etapa a mulher esteve em evidência: "A persistência da violência contra a mulher na sociedade brasileira".
Pertinente e atual, o tema trouxe somente um posicionamento, de ser contrário a violência. Essa violação aos direitos humanos atinge milhares de pessoas, independente de nível cultural, religioso ou econômico.
Uma violência que não se caracteriza apenas por agressões físicas, mas também verbais, capazes de causar diversos impactos negativos na vida delas, até mesmo a morte. Quando mulheres são agredidas não serão só elas que sentirão as dores dessa agressão, mas também as suas famílias, a comunidade em que vivem e o país de modo geral. Porque a violência gera custos, como gastos com saúde e despesas legais a perdas de produtividade entre outros aspectos.
Você já ouviu falar sobre feminicídio ou femicídio? Esse termo abrange qualquer tipo de violência contra a mulher, desde o assédio verbal e outras formas de abuso emocional, até o abuso físico ou sexual. Segundo a Organização Mundial da Saúde, o feminicídio geralmente envolve o assassinato intencional de mulheres apenas por serem mulheres.
Talvez o princípio de tamanhas barbáries seja o machismo, o qual minimiza o valor da mulher. Justo elas que tanto batalham para se igualar aos direitos dos homens.
Que nessa luta para defender os direitos da classe feminina cresçam os apoios legais, e a consciência de que embora as mulheres sejam o sexo frágil elas tem força para enfrentar a violência.
E claro, não se pode esquecer, muito pelo contrário é preciso divulgar e estimular que o número 180 é capaz de mudar a vida dessas vítimas, pois a Central de Atendimento a Mulher existe justamente para orientá-las.
Resta contribuir para uma sociedade mais evoluída, em que os poderes de homens e mulheres sejam iguais, para que dessa forma os homens aprendam que não há nenhuma razão agredi-las.
 

 

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